And the show goes on...

Confidence Man Quando a asma de Shannon se torna um problema, todos ficam convencidos que Sawyer tem em seu poder os inaladores que ela precisa. Quando ele se recusa a falar do assunto, Jack e Sayid torturam-no, ele diz que só fala com Kate, quando ela chega ele diz que lhe dá os inaladores em troca de um beijo de dela. Ela concorda, apenas para descobrir que ele nunca esteve com os inaladores. Sayid não acredita que ele não os tenha e continua a tortura, acaba por feri-lo com gravidade, deixando-o inconsciente. Shannon é depois ajudada por Sun, que faz uma salva de eucaliptos que lhe desobstruiu os canais brônquios. No início do episódio vemos Sawyer a ler uma carta, quando Kate lhe pergunta o que é, ele entrega-lha. Ela vê que a carta é dirigida a Sawyer por um miúdo que o acusa de ter destruído a sua família, o pai matou a mãe e depois suicidou-se por causa de um esquema dele para conseguir dinheiro. Nos flashbacks de Sawyer descobrimos que ele é um vigarista profissional. Adoptou este estilo de vida para conseguir pagar algumas dívidas. Seduz mulheres casadas e junto com elas convence os seus maridos a dar-lhe uma grande quantia de dinheiro para um negócio fictício. Com o dinheiro no seu poder ele desaparece da vida do casal. Sawyer tem uma enorme falta de amor-próprio o que explica porque é que ele se esforça tanto para fazer com que todos os outros o odeiem. Com Sawyer a recuperar na sua tenda, Kate aproxima-se com a carta e diz-lhe que sente que algo não está bem nela, é quando repara no selo da carta, é de 1976. Sawyer admite que era apenas um miúdo de 8 anos quando a escreveu e que quando assumiu o modo de vida do homem que lhe tinha destruído a família, também assumiu o seu nome. Neste episódio não é revelado o nome verdadeiro de Sawyer. Após o incidente da tortura, Sayid, que ficou revoltado com ele mesmo por ter quebrado o voto de não voltar a fazer nada daquilo, e por ter ferido Sawyer mais do que queria, decide sair para explorar a ilha sozinho. Entretanto, Charlie convence a Claire a mudar-se para as grutas, a relação deles começa a ficar cada vez mais próxima. Solitary Sozinho, Sayid descobre uma corda que sai do oceano e entra para a selva. Ele segue a corda e acaba por ser capturado por uma armadilha. Neste momento, sentimos alguém aproximar-se, Sayid recebe uma pancada na cabeça e desmaia. Quando acorda está num bunker e amarrado, ouvimos uma voz de mulher que pergunta “Onde está Alex?”. Quando Sayid não sabe responder, ela tortura-o com electricidade. Ele continua a afirmar que não sabe do que ela está a falar, que ele é um dos sobreviventes de um acidente de avião e que ouviram uma transmissão de rádio de pedido de ajuda. Neste momento apercebemo-nos que Sayid está a ser aprisionado pela dona da voz que ouvimos na transmissão. A mulher identifica-se como Danielle Rousseau e parece estar mentalmente perturbada. Diz que ficou presa na ilha quando a expedição científica em que vinha deu à costa naquela ali. Diz-lhe também que ele tem de ter cuidado com “os Outros”, quando Sayid pergunta se já viu as pessoas a quem se refere, ela diz que não, mas que já os ouviu a sussurrar. Sayid, entretanto, consegue fugir quando ela vai à caça e levar com ele alguns dos papéis que estavam no bunker. Nos flashbacks de Sayid, vemos a carreira dele na Guarda Republicana, também como ele conspirou para ajudar uma amiga de infância, Noor (apelidada de Nadia), a escapar da execução e acabou por se apaixonar por ela. Entretanto, Hurley constrói um percurso de golfe para ajudar a melhorar a moral dos sobreviventes, e Locke concorda em passar a Walt, sem Michael saber, alguns dos seus conhecimentos. Outra personagem, Ethan, ajuda Locke a caçar. Na floresta Sayid ouve um barulho e vê que é Danielle com uma arma apontada a ele. Danielle acaba por deixa-lo partir, mas antes Sayid faz uma pergunta “Quem era Alex?”, ao que ela responde “O meu bebe” (em inglês “My child”, não é claro se se trata de um menino ou menina). Sayid continua o seu percurso até ao acampamento, de repente levanta-se vento e Sayid começa a ouvir umas vozes a sussurrar.