Primeira Época
I am a complex guy, sweetheart Sawyer
Guys... Where are we? Charlie
No girl's exactly like me Kate
Dude...! Hurley
If we can't live together, we're going to die alone Jack
This is my destiny! Don't tell me what I can't do! Locke
A leader can't lead until he knows where he's going Locke
A doctor playin' golf. Now I've heard everything. What's next? A cop eatin' a doughnut? Sawyer
No one's that lucky. We shouldn't have survived Sayid
I'm letting you off the hook. Let me go, Jack Boone
Hope is a very dangerous thing to lose Sayid
You have three choices: run, hide... or die Rousseau
You have some...Arzt...on you Hurley
The thing is... we're gonna have to take the boy The Others
Segunda Época
Good idea, you go look in the burning death hole Hurley
I'll see you in another life, brother Desmond
We need to watch that again Locke
They took my boy!! Michael
I need you to believe in me Shannon
What good it would be to kill you if we're both already dead? Sayid
Do not mistake coincidence for fate Mr. Eko
Right here there's a line, you cross that line we go from misunderstanding to something else Mr. Friendly
I understand that you live in a world where righteousness and evil seem very far apart, but that is not the real world Mr. Eko
There is a new sheriff in town boys! Y'all best get used to it Sawyer
I never did a good thing in my life Sawyer
He is one of them Rousseau
My name is Sayid Jarrah and I'm a torturer Sayid
Are you the genius, John? Or are you the guy who always feels like he's living in the shadow of a genius? Henry
I'm sorry Michael
Michael has been compromised Sayid
I think I crashed your plane Desmond
All we really need to survive is one person who truly loves us Penny
I was wrong Locke
We're the good guys, Michael Henry
Miss Widmore, it's us. I think we found it ...
Terceira Época
Plan Your Escape ABC
The next two weeks are going to be very unpleasent Benjamin
We know everything about you, Jack Shephard Juliet
Jin says he knows I betrayed him Sun
The only thing we put in your heart was doubt Benjamin
I ask for no forgiveness because I have not sinned Mr. Eko
I wanted you to believe Sawyer
Kate, Damn it, RUN Jack
No matter what I try to do... you're gonna die, Charlie Desmond
He walks among us but he is not one of us Isabel
We make our own luck Hurley
What I meant is, You're not capable of understanding Mikhail
I asked you not to come back here for me and I wish that you hadn't. But, I will come back here for you Jack
Who the hell's Nikki and Paulo? Sawyer
Welcome to the wonderful world of not knowing what the hell's going on Kate
A plane fell out of the sky, Mikhail, of course we saw it! Ben
Every pregnant woman on this island died Juliet
Flight 815. They found the plane. There were no survivors. They were all dead. Naomi
This will be the beggining of the end! Ben
Get up John, you have work to do. Walt
We where never suposed to leave. Jack
We have to go back! Jack
Quarta Época
I'm one of the Oceanic Six! Hurley
Rescuing you and your people... can't really say it's our primary objective. Daniel
Flight 815 Found! ...
Sure... who are we to argue with taller ghost Walt! Sawyer
We're here for Benjamin Linus. Miles
Great! The ship send us another Sawyer. Hurley
You can go now, Michael. Christian
We're going to have to lie. Jack
The island won't let you come alone, Jack. Ben
Quinta Época
Thank God for second chances! Ben
Why Is There A Dead Pakistani On My Couch?! Carmen Reyes
You're gonna have to die John! Richard
Were not going to Guam are we? Lapidus
Welcome back to the land of the living. Locke
I don't speak destinySawyer
All right, dude. We're from the future. Sorry! Hurley
I see you found your loophole. Jacob
They're coming. Jacob
2005 Emmy Awards
Outstanding Drama Series
Outstanding Directing for a Drama Series
Outstanding Casting for a Drama Series
Outstanding Music Composition for a Series
2006 Golden Globes
Best Television Series - Drama
2006 SAG Awards
Outstanding Performance by an Ensemble in a Drama Series
2006 Writers Guild Awards
Outstanding Achievement in Writing in a Drama Series
2006 Visual Effects Societ
Outstanding Supporting Visual Effects in a Broadcast Program
2006 Saturn Awards
Best Network TV Series
2007 Festival Monte Carlo
Melhor Série Dramática
Q: Em relação à estátua de 4 dedos e algumas outras coisas que aconteceram ao longo dos anos anteriores na série... Teremos respostas a essas perguntas?
Carlton Cuse: Sim, veremos mais sobre a estátua. À medida que nos encaminharmos para o final da 5ª temporada e entrarmos na 6ª, definitivamente estaremos mais no "modo respostas".
Q: Ainda voltaremos a ver histórias passadas de Rousseau, Libby e Walt, ou isso vai ser deixado de lado já que agora só restam 34 episódios?
Carlton Cuse: Vamos apenas dizer que iremos obter mais informações sobre Rousseau e Walt, pelo menos. Não podemos dizer quem vai ter ou não flashbacks. Obviamente à medida que a história evoluir, iremos responder a essas questões num ritmo mais rápido. Porém, para nós algumas histórias - como a de Libby - já estão praticamente encerradas..
Q: Com o final da série a aproximar-se em 2010, um filme está nos vossos planos?
Damon Lindelof: A resposta é não. Pelo menos, não nos nossos. Sempre sentimos que a série devia terminar no mesmo lugar onde começou... na televisão. Deixar as personagens numa espécie de limbo onde a audiência não recebe nenhuma das respostas que realmente quer e depois dizer, “Agora dêem-nos 10 dólares, comprem pipocas e daremos-vos o resto!” seria a pior coisa que podíamos fazer.
Q: Agora que estão perto de terminar de escrever a quinta época, como se sentem ao saber que estão perto da linha final de uma odisseia? Trouxe-vos reflexões ou sentimentos que não estavam à espera tanto pessoalmente como relativos ao processo de desenvolvimento da história?
Carlton Cuse: Penso que todos nós na série sabemos o que é uma experiência especial. A nossa capacidade para negociar uma data final com tanto tempo de avanço não tem precedente na TV. Deu-nos uma ideia real de que tipo de jornada iríamos fazer. Normalmente, quando trabalhas na TV nunca sabes quando irá acabar. Estás apenas a tentar sobreviver temporada a temporada até que caias do cavalo. Ainda não estamos numa situação tão avançada para começar a sentir nostalgia, mas penso que reconhecemos que temos a oportunidade de fazer algo extraordinário. Estive a ver os bónus do DVD e penso que há algo de especial na alquimia de LOST. Podes dar o teu melhor como contador de histórias, mas, na TV, também precisas de um grande elenco, equipa, realizadores, compositor, etc. Vemos realmente como esses aspectos são uma forma de arte de colaboração nesses extras do DVD. Somos realmente abençoados com o facto de este conjunto de talentos se ter juntado para este projecto. A jornada de fazer uma série ao longo de seis anos torna-nos a todos uma família – e somos felizes e funcionais com uma família de televisão.
Q: Ao ver a quarta época no DVD, acha que há uma mudança de estilo pré e pós greve?
Damon Lindelof: Espero que não. O facto é que desenhámos os 16 episódios, pelos menos um esboço, colocando bandeiras sobre o que iria acontecer no plano geral da época. Nesse plano original, havia um par de episódio dedicados ao pessoal do cargueiro (Faraday, Miles, Charlote) que foram empurrados para esta época, mas coisas mais importantes, como a apendicite de Jack e Keamy chegar à vila dos Outros, aconteceram mais cedo do que planeámos devido ao colapso do calendário. Penso que, se há um sentimento de separação dos primeiros oito episódios e dos últimos seis, é que a história se move a um ritmo muito mais rápido do que o que estávamos acostumados.
Q: Que séries de TV ficaram impregnadas na vossa memória e podem ter influenciado a decisão de se dedicarem ao pequeno ecrã?
Damon Lindelof: Eu era um viciado em TV. Além de horas interminaveis a ver desenhos animados (THUNDERCATS, VOLTRON e sim, SMURFS), adorava ver “séries para crescidos” com os meus pais... como DALLAS. Talvez tenha sido daí que veio o meu amor pelo melodrama! A série que mais me afectou, no entanto, foi TWIN PEAKS, que tinha de ver todas as semanas com o meu pai. Ele gravava e víamos o episódio outra vez, logo depois de ter ido para o ar, na nossa busca de descobrir todas as pistas da série. A ideia de uma série ser um mistério e um jogo que desse origem a dezenas de teorias obviamente foi um enorme precedente para LOST.
Q: Já mencionaram o facto de Nikki e Paulo não terem agradado à audiência. Onde colocam o limite entre o que a audiência gosta e a história que querem contar?
Carlton Cuse: É um ponto discutível. Ao andar para a frente com a história, seria virtualmente impossível para nós ajustar a época de acordo com o feedback da audiência. Quando a série estrear em 21 de Janeiro, já teremos escrito 14 das 17 horas e provavelmente estaremos profundamente envolvidos em desenvolvimento de cenas especificas de preparação para o finale. Esta época estaremos completamente dependentes dos nossos instintos e julgamentos – combinado com o feedback de colaboradores da série.
Q: A história chegou a um ponto onde os aspectos de ficção cientifica e fantasia não podem continuar no subtexto, é libertador para vocês ou desejariam voltar à questão "ciência vs fé"?
Damon Lindelof: É libertador... mas, ao mesmo tempo, Lost obriga-nos a evoluir constantemente. Não podemos voltar para a ambiguidade da primeira época porque as nossas personagens viveram muito desde aí. O Carlton e eu falamos muitas vezes de “A Dança da Morte”... como a história começa com algo cientifico, uma epidemia que mata 99% da população mundial.. mas, lenta e firmemente, transforma-se num conto místico onde as pessoas têm sonhos proféticos... e finalmente, termina literalmente com a mão de Deus a sair do céu e a ligar um aparelho nuclear. A nossa história sempre foi acerca da jornada... mas simplesmente estamos a embraçar alguns aspectos mais fantásticos da ilha, não significa que abandonámos o aspecto "ciência vs. fé".
Q: Teremos flashbacks e flash-forwards na 5ª temporada?
Carlton Cuse: Sim, ainda teremos os dois, mas não nos limitaremos [a história] na transição entre os dois. Ainda gostamos de fazê-los e iremos quando for apropriado. Ainda há alguns flashbacks bons dos nossos personagens a serem mostrados.
Q: Temporadas mais pequenas dão-vos o tempo e energia que precisam para conseguirem o que querem, ou ainda se encontram no limite semana a semana?
Cartlon Cuse: Temos o mesmo horário, começar um novo episódio a cada oito dias. A produção geral é que é mais curta. Quando estamos a meio da época, é uma loucura. O maior benefício de fazer apenas 17 horas por ano é o ritmo – não damos por nós a escrever episódios de “enguiço”. Permite-nos ter sempre o pé no pedal.
Q: Se tivesse de escolher A cena da quarta época, qual seria? E porquê essa cena?
Damon Lindelof: É difícil escolher, mas uma que me salta imediatamente à memória é a cena no finale, na estufa, entre Jack e Locke. Obviamente, as ramificações de Locke dizer a Jack (mais uma vez) que ele não é suposto sair da ilha... mas, se ele o fizer, tem de mentir acerca de tudo que aconteceu... é essencial para o pontapé de partida para a história dos Seis da Oceanic. Pensamos que é realmente porreiro ter sido ideia do Locke, embora Jack não a apresente dessa maneira. E agora temos Jack sobre o caixão de Locke, a relação entre estes dois torna-se fundamental para o jogo final da nossa história.
Q: A reunião de Desmond e Penny no final da 4ª temporada foi um dos melhores momentos da história da série até aqui. Nada acontecerá na 5ª temporada para ameaçar os dois, certo?
Damon Lindelof: Desculpa, mas... errado.
Q: Há muita preocupação entre os fãs sobre como a série vai funcionar sem a química do elenco inteiro. Essa divisão é algo que vocês vão tratar na 5ª temporada, ou é mais parte da história da temporada restante?
Damon Lindelof: Também estamos preocupados! Acho que toda a gente, argumentistas e fãs são iguais e têm a percepção de que a série tem os seus melhores momentos quando os nossos personagens estão juntos, mas o facto é que a história está em constante mudança para os manter afastados. Admitamos, a ausência faz com que o coração sinta e não há nada mais emocionante do que uma reunião. Tudo o que podemos dizer nesta altura é que, se fôssemos passar toda a 5ª temporada com os Oceanic Six tentando voltar à ilha, temos consciência que o publico nos iria estrangular.
Q: Quando estão a delinear as historias, pensam nas forças de um realizador em particular – desenvolvimento de personagem = Stephen Williams, acção = Jack Bender – ou contam a melhor história possível e deixam a incrível equipa de produção trazê-la à vida?
Cartlon Cuse: Não, separamos os episódios sem ter em conta quem aparece no calendário como director. Na verdade, o calendário dos realizadores é bastante fluído e eles mudam as posições por isso iríamos dar em malucos se tentássemos direccionar um certo episódio para um certo realizador.
Q: A série continua a voltar para a religião oriental e misticismo. Quanto disso é dos vossos interesses pessoais e quanto é só embalagem?
Damon Lindelof: Bem... tentamos incutir todo o tipo de alegorias a religiões, dependendo do tipo de história que estamos a contar. A religião oriental e misticismos começou a aparecer com a Iniciativa Dharma.. mas a ideia foi mais, “e se estes hippies de Ann Arbor, Michigan, fossem tipo os Beatles e pensassem que uma viagem pela Índia os pudesse fazer renascer?” Esperamos que, quando tudo terminar, os temas do programas sejam espiritualmente universais... pelo menos é o que tentamos.
Q: Como planearam a próxima época?
Cartlon Cuse: A nossa abordagem mudou drasticamente assim que pudemos negociar a data final. Antes, não sabíamos se tínhamos de fazer durar a mitologia durante duas ou sete épocas. Assim que soubemos que teriamos apenas mais 48 episódios, fomos capazer de mapear o resto da jornada. Foi uma abordagem a três nivéis. Primeiro, discutimos a mitologia e posicionámos os eventos mais importantes em posições rascunho. Depois, no final de cada época, temos um mini-acampamento de argumentistas onde discutimos a próxima época em grande detalhe. Depois, quebramos cada episodio individual e vemos onde cada quebra aconteceu. Damos-nos uma quantidade razoável de latitude para ouvir a série e reagir – escrever para vários personagens depende mais ou menos da maneira como eles vão jogar entre si.
Q: Vimos muito mais de Christian Shephard na 4ª temporada. Esse reaparecimento está ligado ao caixão vazio que Jack descobriu na 1ª temporada?
Damon Lindelof: Na verdade sim, e acho que é seguro dizer que voltaremos a ver o Christian de novo na 5ª temporada. Afinal, qual é o mistério relacionado com aqueles ténis brancos que ele usava durante a 1ª temporada?
Q: É do conhecimento geral que Ben foi uma personagem que entrou, agradou a audiencia e a história. Que outras personagens/actores agradaram ou não vos surpreenderam?
Carlton Cuse: Boa questão. E está certo em relação a Michael Emerson. Ele é o maior exemplo de uma personagem pela qual nos apaixonamos para além das nossas expectativas. Podemos dizer que Desmond também está nessa categoria. A audiência apaixonou-se por ele desde o ponto de partida e ele rapidamente se juntou ao nosso elenco principal. Nikki e Paulo foram menos bem sucedidos. Tentámos introduzi-los e a audiencia gritou, ouvimos a vossa voz e matámos-los.
Q: A nova estrutura de flashes deu-vos ideias para explorar outras formas de contar a história?
Damon Lindelof: Sim – o facto de a audiência ter aceite a mudança de back para forwards deu-nos embalo para nos libertamos mais um pouco com a maneira como guiávamos a história. O porreiro da quinta época é que demora um bocado para o nosso cérebro processar completamente a forma como a história está a ser contada... mas, assim que o faz, perceberam que estamos, mais uma vez, a tentar algo novo.
Q: Já confirmaram anteriormente a morte de Michael. Também parece que a Claire foi dormir na terra. Mas ainda não sabemos o destino de Jin. Saberemos o que acontece aos dois na quinta época?
Damon Lindelof: Boa pergunta. Permite-me discordar da alegada cama da Claire – não a vimos pela última vez sentada na cabana com o misterioso Christian Shephard? Quanto ao Jin, iremos definitivamente vê-lo durante a quinta época... mas, como estamos a mover-nos no passado, presente e futuro... quem sabe quando o veremos.