The Substitute

Universo Paralelo Chegando a casa depois do seu voo, Locke chega a casa e é recebido pela sua noiva, Helen. Locke está feliz porque se vão casar dali a um mês e quando Helen encontra o cartão de Jack, afirma que deve ter sido o destino que o colocou no mesmo voo que um cirurgião da espinal medula. No dia seguinte, Locke volta para o seu trabalho na empresa de caixa e é interrogado pelo seu patrão, Randy Nations, acerca da “viagem de negócios” que acabou de fazer. Locke é despedido e sai para o parquet de estacionamento para ver um jipe gigante a impede-o de entrar no seu carro. O jipe pertence a ninguém menos que Hurley, que lhe diz que é o dono da companhia e dá a Locke o número de uma agência de empregos temporários que também é dono. Na agência Locke não gosta da pessoa com quem fala e pede para falar com a sua superiora. Trata-se de Rose, que fala a Locke do seu cancro terminal e aceitar os limites da sua doença e de Locke conseguir um trabalho que possa fazer. Em casa, Locke recebe a sua bagagem perdida e revela a Helen que tentou fazer uma caminhada espiritual mas não o deixaram participar. Ele explica a Helen que não acredita em milagres mas que se ela precisar que ele veja Jack que o fará. Helen rasga o cartão e diz que só precisa dele. O novo emprego de Locke é como professor substituto. Na sala de professores conhece o professor de História Europeia: O Dr. Benjamin Linus. Na Sombra da Estátua Com Flocke (nome adoptado para Fake Locke) ocupado, Ben encontra Ilana a chorar por causa dos seus amigos. Ben diz-lhe que o monstro de fumo os matou, e culpa-o também pela morte de Jacob. Ilana retira algumas das cinzas de Jacob, coloca-as num saco e afirma que Flocke está a recrutar. Todos os Outros foram para o Templo, deixando Ilana, Sun, Frank e Ben para enterra Locke. Levam-no para o cemitério da Ilha. Ilana revela que Flocke está agora preso ao corpo de Locke e Ben faz o elogio fúnebre de Locke dizendo “Peço desculpa por o ter morto.” Na ilha Passeamos pela Ilha pelos olhos do monstro de fumo, Flocke, até que chegamos até Richard. Flocke fica surpreendido ao perceber que Jacob nunca disse nada a Richard e descobrimos que Locke era um “candidato”. No meio da floresta, Flocke vê um miúdo com sangue nos braços. Convida Richard para se juntar a ele, mas este recusa. Flocke segue então para visitar Sawyer que está ocupado a embebedar-se. Flocke diz que o quer ajudar mas este apercebe-se que quem está à frente dele não é Locke. Flocke diz-lhe que é a única pessoa que lhe pode responder porque está na ilha. Enquanto caminham pela floresta, Flocke vê o miúdo novamente mas desta vez Sawyer também o vê. Flocke persegue o miúdo, cai, e o miúdo surge sobre ele dizendo que ele sabe as regras e que não o pode matar. Flocke grita para o miúdo enquanto ele se afasta “Não me digas o que eu não posso fazer!”. Entretanto, Alpert surge a Sawyer e avisa-o que Flocke quer matar toda a gente. Sawyer ignora-o e continua com Flocke. Descobrimos que Steinbeck é depois do tempo dele e que ele foi humano antes de ter sido aprisionado, por isso sabe o que é perder alguém que ama. Seguem para uns rochedos e descem para uma gruta. Lá vemos uma balança com uma pedra branca num lado e uma preta no outro. Flocke pega na pedra branca e atira-a para o oceano dizendo que é “uma piada privada”. Ele então mostra a Sawyer que as paredes das caves estão cobertas com os nomes dos sobreviventes do Oceanic 815, com alguns nomes riscados, indicando que estes morreram. Os seis nomes com os números ao seu lado são “candidatos” para substituir Jacob. Flocke afirma que cada um deles em alguma altura encontrou Jacob, uma altura em que estivesse frágil e foi “guiado” até à ilha. A lista inclui James, Hurley, Jack, Locke e um dos Kwons mas não inclui Kate. Flocke diz a Sawyer que tem três hipóteses em relação a ser um “candidato”, não fazer nada, tornar-se no novo Jacob e proteger a ilha ou deixar a ilha com ele. Sawyer escolhe a terceira hipótese.